tag:blogger.com,1999:blog-378620672024-03-08T18:46:25.359-03:00Pensamento SingularEu me entrego às reflexões da mente. E aqui é o lugar, para expor os pensamentos ao mundo.Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-69516080905852802352021-05-22T10:19:00.003-03:002021-05-22T10:26:06.987-03:00<p> </p><p class="MsoNormal">Ninguém quer ficar só.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Todos buscam seu individualismo e privacidade, mas ninguém
quer ter a solidão como companheira.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por que tanto temor?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Existem pessoas que valorizam os bens materiais,
especialmente os mais dispendiosos, ou que apresentem uma marca. O valor
atribuído a tais bens servem mais para atrair os olhares das demais pessoas, do
que propriamente preencher necessidades pessoais. Essa maneira de chamar
atenção é, sobretudo, para não se sentirem sozinhas. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Novamente entra o temor da solidão.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Por que não atrair olhares por modos e virtudes? Talvez
porque ainda não os tenha reencontrado dentro de si, ou talvez por preguiça de
exercitá-los – comprar, então, se torna mais fácil e menos trabalhoso.<o:p></o:p></p><p class="MsoNormal"><br /></p><p class="MsoNormal">(07/02/2003)</p>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-5434891686038543162019-01-05T13:33:00.003-03:002019-01-05T13:33:48.166-03:00Cores<div style="text-align: justify;">
Comecei caminhando entre belas flores cor-de-rosa. O sol as mostrava em perfeita sincronia com outras cores presentes naquele momento. Era tudo emocionante demais para acreditar ser real. </div>
<div style="text-align: justify;">
A noite chegou e com ela veio outra luz, menos extensa, porém envolvente. As imagens anteriores haviam mudado. Tudo parecia quieto e maduro, alterando também os meus sentidos. Concluí que teria que esperar o amigo sol ressurgir, para devolver o êxtase rompido e as cores perdidas. </div>
<div style="text-align: justify;">
O tempo não parecia se alterar, mas pacientemente esperei.</div>
<div style="text-align: justify;">
Enfim percebi as primeiras gotas luminosas banhando as belezas do lugar. Porém tudo havia mudado!</div>
<div style="text-align: justify;">
As flores já não estavam tão belas. As cores já não estavam tão vivas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em cima de um monte eu estava, cansada e abatida.</div>
<div style="text-align: justify;">
Com firmeza alguns passos dei, e cheguei à borda de um poço profundo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Com águas límpidas, banhei-me e agradeci.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
(23.02.06)</div>
Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-74230249959283510552014-11-25T11:07:00.000-03:002014-11-25T11:07:17.370-03:00Conto Zen<i>Há um conto Taoísta sobre um velho fazendeiro que trabalhou em seu campo por muitos anos. Um dia seu cavalo fugiu. Ao saber da notícia, seus vizinhos vieram visitá-lo.</i><br />
<i><br /></i>
<i>“Que má sorte!” eles disseram solidariamente.</i><br />
<i><br /></i>
<i>“Talvez,” o fazendeiro calmamente replicou. Na manhã seguinte o cavalo retornou, trazendo com ele três outros cavalos selvagens.</i><br />
<i><br /></i>
<i>“Que maravilhoso!” os vizinhos exclamaram.</i><br />
<i><br /></i>
<i>“Talvez,” replicou o velho homem. No dia seguinte, seu filho tentou domar um dos cavalos, foi derrubado e quebrou a perna. Os vizinhos novamente vieram para oferecer sua simpatia pela má fortuna.</i><br />
<i><br /></i>
<i>“Que pena,” disseram.</i><br />
<i><br /></i>
<i>“Talvez,” respondeu o fazendeiro. No próximo dia, oficiais militares vieram à vila para convocar todos os jovens ao serviço obrigatório no exército, que iria entrar em guerra. Vendo que o filho do velho homem estava com a perna quebrada, eles o dispensaram. Os vizinhos congratularam o fazendeiro pela forma com que as coisas tinham se virado a seu favor.</i><br />
<i><br /></i>
<i>O velho olhou-os, e com um leve sorriso disse suavemente:</i><br />
<i><br /></i>
<i>“Talvez.”</i><br />
<br />
(Autor Desconhecido)Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-75813450414069376702014-11-05T01:01:00.000-03:002014-11-05T01:01:02.205-03:00Grave aqui o seu recado:<div style="text-align: justify;">
Existe um fenômeno chamado gravidade. Ele é conhecido por manter cada coisa em seu lugar. </div>
<div style="text-align: justify;">
Os seres humanos não podem ficar de cabeça para baixo por muito tempo, sem antes sentir alguns desconfortos dentro do seu organismo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Até mesmo as bolhas de sabão </div>
<div style="text-align: justify;">
tentem a descer em direção </div>
<div style="text-align: justify;">
ao chão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A gravidade é como o Grande Irmão: </div>
<div style="text-align: justify;">
controla nosso movimento, nossa ação...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As rugas então? </div>
<div style="text-align: justify;">
Aquela tal grava a idade na pele, que nem tatuagem...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas nós, humanos, insurgentes e rebeldes, encontramos uma brecha na danada da gravidade e, enquanto ela não percebe, nós botamos pra crescer.</div>
<div style="text-align: justify;">
(Até o dia em que ela percebe nossa rebeldia e, então, resolve nos deter.</div>
<div style="text-align: justify;">
Aí ela nos poe de volta ao chão!)</div>
Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-35285744412381154612014-09-25T13:41:00.000-03:002014-11-05T01:13:06.924-03:00Cacas, cacos e um chão cáqui<div style="text-align: justify;">
Hoje deixei cair das minhas mãos um copo de vidro.</div>
<div style="text-align: justify;">
No chão ele se despedaçou, espalhando cacos grandes e pequenos pela região.</div>
<div style="text-align: justify;">
Fui catá-los, limpar hoje o lugar<br />
para ninguém amanhã se machucar.<br />
A mente se encheu de reflexões.<br />
Naquele espaço em uso, aquele piso que recebe, há 28 anos, cacos de vidro quebrados por mim.<br />
Descuido de criança, desatenção de gente grande. </div>
<div style="text-align: justify;">
Quanta história sobre frágeis vidros rompidos falaria aquele chão cor de cáqui!<br />
Ele que recebera pisadas, tropeços e algumas varridas, em todos esses anos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Lembranças do passado,<br />
e eu pensando no futuro!</div>
Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-37101797806228188402013-10-30T11:19:00.000-03:002013-10-30T11:19:45.931-03:00<div style="text-align: center;">
"Não possuo a beleza da perfeição, </div>
<div style="text-align: center;">
a força da sabedoria,</div>
<div style="text-align: center;">
o olhar amplo do conhecimento.</div>
<div style="text-align: center;">
Só possuo o suave sussurro... da esperança."</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
(<i>Joan Walsh Anglund</i>)</div>
Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-4620844760776826422013-09-25T21:05:00.000-03:002013-09-25T21:06:36.841-03:00<span style="background-color: white; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;">"A humanidade sacrificou os deuses imateriais e ocupou o templo com o “deus merc</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;">ado, que organiza a economia, a vida e financia a aparência de felicidade. Parece que nascemos só para consumir e consumir. E quando não podemos, carregamos a frustração, a pobreza, a autoexclusão. O certo hoje é que para a sociedade consumir como um americano médio seriam necessários três planetas. Nossa civilização montou um desafio mentiroso” </span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br /></span>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;">José Pepe Mujica, presidente do Uruguai, durante discurso na Assembleia-Geral da ONU.</span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;"><br /></span><br /><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;"></span><iframe width="420" height="315" src="//www.youtube.com/embed/OLef1zl7k4Q" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-62465279909510302362013-04-01T23:16:00.001-03:002013-04-01T23:16:27.842-03:00<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-3CYylMUbrCQ/UVo-ko356fI/AAAAAAAAAdk/tFIE-VSCBa8/s1600/frutas+cora%C3%A7ao.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-3CYylMUbrCQ/UVo-ko356fI/AAAAAAAAAdk/tFIE-VSCBa8/s320/frutas+cora%C3%A7ao.jpg" width="228" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
Amor Afeiç<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">ão</span></span><br />
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">Amora </span></span>Feiç<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">ão</span></span><br />
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">Re</span></span><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">feiç<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">ão</span></span></span></span><br />
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">Amor a </span></span></span></span><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">Feiç<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">ão</span></span></span></span></span></span><br />
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">Amor Afe </span></span></span></span></span></span><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">S<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">ão</span></span></span></span></span></span></span></span><br />
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">Clamor</span></span></span></span></span></span></span></span><br />
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">A Mora </span></span> </span></span> </span></span> </span></span><br />
<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}">
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><br /></span></span></h5>
Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-38490843582986539232012-10-02T17:35:00.002-03:002012-10-02T17:37:30.876-03:00uai!?<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="267">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-language:EN-US;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:DontVertAlignCellWithSp/>
<w:DontBreakConstrainedForcedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
<w:Word11KerningPairs/>
<w:CachedColBalance/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]-->O mercado de trabalho só valoriza quem faz, e não quem pensa.<br />
Infelizmente ninguém é pago só para pensar.<br />
Exigem, pelo contrário, que pense pouco e faça muito.<br />
Isso é consequencia da rapidez de processamento de tudo, mudança constante
que exige o trabalho em série, com fórmulas pré-determinadas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-3ve2iye42rY/UGtQA_wHGUI/AAAAAAAAAYc/2N4Q4sCUzOQ/s1600/163530_363427037050765_1869532830_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-3ve2iye42rY/UGtQA_wHGUI/AAAAAAAAAYc/2N4Q4sCUzOQ/s1600/163530_363427037050765_1869532830_n.jpg" /></a></div>
<br />Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-40140190325259989612012-09-12T10:59:00.004-03:002012-09-12T11:29:37.819-03:00Quem gosta de ser controlado?<div style="text-align: justify;">
Controle. Palavra que corresponde bem ao que é "ser" humano. Ter domínio sobre tudo (visível ou invisível), ter compreens<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">ã</span>o sobre o que o cerca.<br />
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
Tal necessidade advém da tendência ao movimento (se o homem fosse inerte, n<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">ã</span>o haveria importância em querer controlar, pois tudo já estaria sob controle).<br />
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
Porém, este ato é mais natural em pessoas inseguras; pessoas ditas otimistas permitem que o acaso lhes traga os frutos.<br />
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
Usar deste atributo sobre a própria existência é justificável. Ter a raz<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">ã</span>o como governante da emoç<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">ã</span>o e dos desejos é próprio da "Prudência", ou seja, tomar as decis<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:DontVertAlignCellWithSp/>
<w:DontBreakConstrainedForcedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
<w:Word11KerningPairs/>
<w:CachedColBalance/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">õ</span>es analisando as consequências, ser ponderado, é o caminho para se chegar ao controle.<br />
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
Os problemas, no entanto, começam a surgir quando seu uso se intensifica também na influência da vida alheia, no querer controlar o outro. Esta atitude tolhe a espontaneidade e a confiança do controlado, que se sente prendido a um mundo idealizado por quem o comanda. A sensaç<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">ã</span>o final é de ser nada mais que uma marionete... Perde-se, com o tempo, a individualidade, a essência, e se entram as máscaras da personalidade.<br />
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-DZvDSfEDZVw/UFCVEscA2-I/AAAAAAAAAYM/cQH2CkCZ0lA/s1600/486830_411221368937998_1558073617_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://1.bp.blogspot.com/-DZvDSfEDZVw/UFCVEscA2-I/AAAAAAAAAYM/cQH2CkCZ0lA/s200/486830_411221368937998_1558073617_n.jpg" width="200" /></a>As crianças s<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:DontVertAlignCellWithSp/>
<w:DontBreakConstrainedForcedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
<w:Word11KerningPairs/>
<w:CachedColBalance/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">ã</span>o genuinamente autênticas, mas s<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">ã</span>o t<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">ã</span>o condicionadas nos "n<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:DontVertAlignCellWithSp/>
<w:DontBreakConstrainedForcedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
<w:Word11KerningPairs/>
<w:CachedColBalance/>
</w:Compatibility>
<w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">ã</span>os", durante o crescimento, que chegam à fase adulta sem saber quem sao verdadeiramente!<br />
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
Ninguém quer ser controlado, mas quer controlar os outros. Por isso, no final das contas, ninguém é livre!</div>
Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-31635184051074176442012-06-18T15:15:00.002-03:002012-09-12T11:30:18.958-03:00Desejos singulares<div style="text-align: justify;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-zxMMjNsCntQ/T99wG_wg9PI/AAAAAAAAAYA/RKR1ZmllTzc/s1600/foto-dente-de-leao-02.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="165" src="http://4.bp.blogspot.com/-zxMMjNsCntQ/T99wG_wg9PI/AAAAAAAAAYA/RKR1ZmllTzc/s200/foto-dente-de-leao-02.jpg" width="200" /></a>O que move o homem, no seu caminhar, a continuar seguindo avante, é o objetivo que ele tem vislumbrado, para sua vida. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esse objetivo é o que dá sentido a sua existência, e traz aquela ânsia em se empenhar a fazer da caminhada uma "arena de combate" contra os obstáculos, isso tudo para que haja, por fim, a conquista do desejado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O objeto de desejo, para que se transforme na função essencial a qual tange o ser humano, é diversificado. O que para uns pode parecer tolo, para outros é essencial em sua vida. As diferenças humanas são tantas, que às vezes tende-se a taxar o outro como "supérfluo" ou até mesmo "imaturo", simplesmente por não ter objetivos semelhantes aos nossos. Mas isso pode ser visualizado de forma diferente, quando houver consenso de que o belo da vida é justamente a singularidade de cada um.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A valoração, portanto, não deve ser concentrada nas diferenças, mas na importância que o objetivo representa para o ser que o anseia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Cada qual no seu cada qual; cada um na sua singularidade; cada um nas suas metas e nos seus valores...</div>
Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-85379722423457910722012-06-15T11:18:00.003-03:002012-06-15T11:59:37.447-03:00ah, o amor...<div style="text-align: justify;">
O amor, para mim, é a maior incógnita que esta existência pôde me trazer.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Porque, se é para ser o sentimento mais nobre, então ele deveria ser perene em nosso espírito, mas como ainda somos humanos distraídos e desordenados, ainda não vivemos plenamente nele. Ou seja, quando dizemos que amamos alguém, não é do amor absoluto que falamos, mas talvez de um amor relativo, aquele que um dia acaba...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A função do amor é unir. Eternamente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas o nosso amor, tal como o conhecemos, favorece a uns (aos mais próximos, aos que são bons conosco e convenientes a nós) e justifica a compaixão (que muitas vezes é exercida por conta da proposta de, ao final, entrarmos no "reino dos céus").</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E nos dizemos seres humanos...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Eu sou da escola antiga que inclui os homens e mulheres no reino animal. Temos alma animal, vivemos sob as emoções. Desejos e medos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ansiamos o amor e o tememos, pois nós, seres humanos de carne e osso, ao invés de usarmos sabedoria e promover união, temos a tendência de separar tudo, com a proposta de adquirir conhecimento (para, quem sabe, conquistar o mundo).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E tudo isso para que? para viver em contradições, já dizia Camões...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-MXHufPaTLvU/T9tEI029w7I/AAAAAAAAAXo/FPJrcUKA_KU/s1600/405068_297876606964943_203897636362841_679596_1570354345_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://1.bp.blogspot.com/-MXHufPaTLvU/T9tEI029w7I/AAAAAAAAAXo/FPJrcUKA_KU/s200/405068_297876606964943_203897636362841_679596_1570354345_n.jpg" width="200" /></a><span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">Amor é fogo que arde sem se ver;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É ferida que dói e não se sente;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É um contentamento descontente;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É dor que desatina sem doer;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br style="font-family: Verdana; font-size: small; text-align: -webkit-auto;" /></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É um não querer mais que bem querer;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É solitário andar por entre a gente;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É nunca contentar-se de contente;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É cuidar que se ganha em se perder;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br style="font-family: Verdana; font-size: small; text-align: -webkit-auto;" /></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É querer estar preso por vontade;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É servir a quem vence, o vencedor;</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">É ter com quem nos mata lealdade.</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br style="font-family: Verdana; font-size: small; text-align: -webkit-auto;" /></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">Mas como causar pode seu favor</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">Nos corações humanos amizade,</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;">se tão contrário a si é o mesmo Amor?</span>
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #99cccc; font-family: Verdana; font-size: x-small; text-align: -webkit-auto;"><br /></span></div>
<div style="text-align: -webkit-auto;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
E isso é só um exemplo!</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-8047902871124458582011-02-08T18:12:00.000-03:002011-02-08T18:12:11.381-03:00Dados interessantes sobre João Pessoa-PB<div class="post-body entry-content" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5; position: relative; width: 568px;">Fundada em 1585, João Pessoa, no Estado da Paraíba é a terceira cidade mais antiga do Brasil. Possui uma história de 420 anos, bem guardada em seus monumentos e preservada no verde, por sinal, uma de suas características mais fortes, o que lhe rendeu o título de segunda cidade mais arborizada do mundo, perdendo apenas para Paris. A classificação foi dada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1992.<br />
<br />
Dona de um litoral privilegiado com aproximadamente 30 quilômetros de praias, todas limpas e quase intocadas. A parte baixa da cidade tem atrativos para quem busca na arquitetura dos últimos três séculos o testemunho do processo de desenvolvimento nordestino, além de outros encantos que se traduzem em ancoradouros do rio Sanhauá, casarões antigos, hotéis, igrejas e praças. Na outra parte localizam-se as construções administrativas, religiosas e os prédios residenciais de alto padrão.<br />
<br />
João Pessoa é também conhecida como a capital da ternura. Dos seus cerca de 600.000 habitantes, 55% predomina a população feminina.<br />
<br />
<em>Fonte:</em> Legião da Boa Vontade - João Pessoa/PB<br />
<a href="http://www.lbv.org.br/index.php?id=144&option=com_content&task=view" style="color: #06bb8e; text-decoration: none;">http://www.lbv.org.br/index.php?id=144&option=com_content&task=view</a></div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-26017251314939657532011-01-04T15:24:00.000-03:002011-01-04T15:24:19.700-03:00<div style="text-align: justify;">O ser humano está caminhando para autonomia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cheguei a esta conclusão ao analisar o individualismo cada vez mais intenso, na sociedade atual.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cada um se fecha no seu mundo (alguns nos seus computadores). Fofocar e reparar na vida alheia, antes feito por pessoas que se sentavam nas calçadas de suas casas (com a justificativa de prosear), hoje é feita por revistas e <i>webs </i>especializadas no tema.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É um individualismo, mas também é uma especialidade. O mundo atual não mais comporta alguém que saiba de tudo um pouco: tem que se aprofundar somente em uma coisa (com a justificativa de que assim se faz um melhor trabalho).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Eu discordo. Tudo na vida é um conjunto. O homem vive em sociedade por que cada um necessita do outro, e juntos se complementam. O corpo humano é um só, então por que tantas especificidades sobre cada célula do organismo?</div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-6797217264776723582010-03-15T12:32:00.007-03:002012-09-12T11:56:45.972-03:00Elogios<div>
<div style="text-align: justify;">
Começo perguntando-me: Por que elogios nos satisfazem?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para tentar obter uma resposta, escolho a palavra-chave que considero como ponto de partida: ego.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ego é algo inerente ao ser humano, intrínseco em sua personalidade. Ele, de certa forma, nos traz a noção de quem somos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo o Wikipédia, "O Ego representa um conjunto de idéias, vontades e pensamentos que movem a pessoa e desenvolvem a sua perspectiva diante da sua própria vida. É a experiência que o indivíduo possui de si mesmo." (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ego)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se o pensamento é algo que pertence a nós mesmos, em nossa intimidade, assim como as idéias e as vontades, então é algo que pertence à pessoa, que domina o seu Eu.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando somos elogiados por algo que fazemos, o domínio que temos sobre nossos atos é reconhecido publicamente, e isso afaga a perspectiva de nossa importância para o mundo. Sentimo-nos bem, nossa auto-estima se eleva, há conforto na vida, e podemos até ter a impressão de que permaneceremos assim por um bom tempo. É como se alguém nos fizesse um carinho, um "cafuné" em nossos pensamentos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O contrário ocorre, quando recebemos uma crítica negativa, a qual se configura como um verdadeiro incômodo, ou, exemplificando, um "soco na barriga".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O elogio nos dá a força de vontade para continuarmos em determinada empreitada, ou simplesmente nos mostra um reconhecimento de algo que contemos. É essencial ao ego, desde que não seja valorizado em demasia. <a href="http://picasaweb.google.com.br/rayssacm/PensamentoSingular?authkey=Gv1sRgCKGUluXv7fO8mQE#5448922553184046242"><i></i></a></div>
</div>
<div>
<br /></div>
Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-11885560137036456542010-03-01T12:02:00.006-03:002010-08-21T15:14:56.797-03:00Mundo em mutação, e eu com minhas rugas...<a href="http://2.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/S4vzyXRnJQI/AAAAAAAAARg/uvFhUuGsj9g/s1600-h/computador+humano.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5443712621174269186" src="http://2.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/S4vzyXRnJQI/AAAAAAAAARg/uvFhUuGsj9g/s200/computador+humano.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; float: right; height: 159px; margin: 0 0 10px 10px; width: 200px;" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">Depois de anos de especulação acerca da extinção do "trema" na gramática da língua portuguesa, hoje temos a certeza do seu enterro, pela reforma ortográfica.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E pensando nisso, senti-me velha. Assim, estou, quando em anos anteriores presenciei algo, que simplesmente se esvaiu da escrita cotidiana. O hábito de tantos anos lendo e escrevendo palavras que, a partir de deste ano, mudarão de regra, por si só conduz àquela sensação de que "presenciei um fato na história da língua portuguesa que não mais voltará a ocorrer".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Certamente o mesmo deve ocorrer com as pessoas que escreviam "pharmácia", "annúncio", "prohibir", "acção", ou, entrando no âmbito histórico, que vivenciaram a ditadura militar, a segunda guerra mundial, e hoje nos contam como era tudo em seu tempo de juventude.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Não passei por situações marcantes, enquanto consciente de mim mesma (o Impeachment de Collor não conta, pois não me recordo do fato, por ser criança). Então, que tenho eu a contar hoje, além da queda do "trema"?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Essa foi a primeira consciência das mudanças no mundo em que vivo, mundo este que me trouxe outras alterações mais: aposentadoria do disquete pelo CD-ROM; do walkman e discman pelo Mp3 Player; do videocassete pelo DVD Player; da radiola pelo CD; da mochila Company pela Eastpak; da fotografia analógica pela digital; do cheque pelo cartão de crédito... E elas não se esgotam por aí.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Diferentemente da extinção do trema, porém, essas conversões foram gradativas e não me pegaram totalmente de surpresa. Fizeram parte de uma evolução constante e perene. Já naquele, foi decidido por convenção de que seria melhor a mudança, para uniformizar a língua portuguesa entre os países que a utilizam. Assim, por alguns gramáticos crerem que esse instituto se encontrava em desuso, acharam melhor e mais conveniente excluí-lo das nossas vidas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Da minha vida ele não fugiu, pois continua em minha lembrança, nem que seja para eu me policiar em seguir as novas regras e não mais utilizá-lo nas palavras. E que integra no amadurecimento mental senão as lembranças? E uma lembrança, que leva a outra e mais outra, remete-me a minha "velhice" atual, através da análise de mais uma mudança do mundo enquanto vivo...</div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-91989943318439758522010-02-19T00:50:00.008-03:002010-08-21T15:09:17.346-03:00O circuito da relatividade<a href="http://2.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/S34MWiqDhHI/AAAAAAAAARE/pAl4DegGfXw/s1600-h/janus.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5439798981309990002" src="http://2.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/S34MWiqDhHI/AAAAAAAAARE/pAl4DegGfXw/s200/janus.jpg" style="cursor: hand; cursor: pointer; float: right; height: 198px; margin: 0 0 10px 10px; width: 200px;" /></a><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span> A vida é relativa. Tudo é relativo. Albert Einstein foi autor da Teoria da Relatividade. Para que serve essa teoria eu não sei, nunca entendi com clareza o que ela quer trazer, tampouco precisei utilizá-la em minha vida cotidiana. Mas a palavra “relativo” tem para mim uma conotação real, a partir do momento em que descobri que “absoluto” definitivamente consiste em uma miragem.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">É fato que nada é absoluto, ou seja, “tudo é relativo”, seu inverso. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Por “tudo” eu falo tudo, tudo mesmo, o que nos rodeia ou não.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Houve o tempo em que eu acreditava que a vida (o mundo também) era como na ficção ou nos contos de fadas, onde existia apenas o bem e o mal, e aquele derrotava este. Muito bom seria se o andar da carruagem fosse tão simples quanto parece, mas hoje vejo a questão por outra ótica, e digo diferente: que maravilha que a carruagem necessita de ornamentação, regulagem nas rodas e freio, reparos nos orifícios causados pelas pedras do caminho. Por que maravilha? A situação não teria a mínima graça com tudo fácil demais.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"></div><a name='more'></a><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Que é difícil aceitar perdas, fracasso, críticas negativas, traição (de quem quer que seja) todo mundo sabe, assim como sabe que a vida é aquela eterna roda gigante, onde uma hora estamos por cima, outra hora por baixo. Por todos saberem disso tudo, muitos não refletem o subjetivo desse quesito. Convenhamos, é muito bonito ver o horizonte de cima daquele gigante do parque, podemos até agradecer aos céus por termos saúde e olhos para ver paisagens tão belas, mas raramente iríamos querer exaltar o chão que nos conduz à saída do brinquedo.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Não é pecado não reconhecermos tudo a nossa volta, por mais que a gratidão seja essencial à vida humana. Que seria algo realmente pecaminoso na essência do ser? Diante dos tantos sentimentos e atos malignos existentes, voto na vingança.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Ironia ou não, nunca vi ninguém lucrar com isso, pois quando o círculo de “maldade” continua (através da vingança), ele nunca vai parar, se estagnar em um equilíbrio, a não ser que alguém ceda e o decida quebrar. E esse rompimento será um fato “relativo”, toda a situação terá que ser revista (afinal ninguém quer estar embaixo, próximo ao solo, na roda gigante).</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Há normalmente uma motivação para as questões, simples ou complexas, e isso responde também ao desejo de vingança. O motivo pelo troco foi porque alguém fez mal, e merece ser castigado da mesma maneira ou pior? Por que então a dúvida não surge, em um momento de lucidez, em detrimento à valoração dada à situação fática? Simplesmente parece que somos somente seres “emocionais” (movidos pelos sentimentos), e não também “racionais” (o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">homo sapiens</i>, ou seja, nossa raça).</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">É louvado aquele que consegue planificar os fatos, conter as suposições (e os abalos da emoção) e averiguar enfaticamente o fundamento para a atitude maliciosa, e assim não cometer uma injustiça consigo, muito mais do que com o outro, pois é no futuro que se colhe o que se há plantado no presente. E se a vingança se materializa, posteriormente as conseqüências são desastrosas. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Há, portanto, que relativizar o modo de interpretar as situações, abrigar-se em vários ângulos, mirar os efeitos, e essencialmente entender as causas de tudo. E para mover a carruagem, paciência e tolerância, para enfrentar o trabalho de curá-la das feridas.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Albert Einstein foi autor de célebres frases, como a que particularmente me encanta: “<span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Se A é o sucesso, então A é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada</span></span>”. Essa é uma boa pedida...</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><o:p> </o:p></div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-8801750012444038162008-09-27T13:26:00.007-03:002008-09-27T15:47:47.802-03:00Falando em problema...<a href="http://1.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/SN5_kWhDWGI/AAAAAAAAAEA/cudm7Q5Pccs/s1600-h/preocupado-mulher_~bn265032.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5250774478056806498" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/SN5_kWhDWGI/AAAAAAAAAEA/cudm7Q5Pccs/s200/preocupado-mulher_~bn265032.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">O tema desse texto será problema. Não que isso seja um problema para mim, mas a sua compreensão e solução (digo, do problema em si) de fato chega a ser um problema. Entendeu? Se não, não tem problema... Ops!</div><div align="justify"><br />Indo rumo ao que realmente interessa, sobre como o "problema pode ser encarado de frente", eu diria, em minha opinião, que não há uma fórmula, pois psicologia não é uma ciência exata.<br /><br />Assim como a energia, o problema também segue a lei de que "nada se cria, nada se perder, tudo se transforma". Então, ele não é criado, não surgindo do nada, e sim de algo que anteriormente não era problema e que depois se transformou nele.</div><div align="justify"><br />Tomando como base essa minha conclusão sobre o "surgimento" do problema, podemos caminhar um pouco mais dentro deste enigma. Se ele era antes algo possivelmente bom, nos perguntamos porque ficou ruim. E eu diria que isto ocorre por inúmeros fatores, alheios e/ou inerentes a vontade da pessoa.</div><div align="justify"><br />Acredito muito que haja um fator transcedental em torno do problema, ou até mesmo um fator previsível, v.g. a carga genética, o subconsciente, e por aí vai. Estes fatores, juntamente com o pensamento (cérebro) da pessoa, acabam transformando algo em problema. Mas o que é esse algo? Creio eu que sejam experiências do dia-a-dia, prazerosas ou não, mas que fazem a diferença e são relevantes, principalmente em relação ao algo já revestido em problema.</div><div align="justify"><br />Apesar de ter inventado tais teorias e divagado ao responder uma única pergunta, eis a minha conclusão: o problema pode ser encarado de frente, a partir do momento em que compreendemos de onde veio e aonde irá chegar. Uma tarefa para gênio, mas não custa nada tentar!</div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-45627598851750230542008-08-05T11:43:00.006-03:002010-08-21T14:57:14.203-03:00Amor Universal Segregado<a href="http://3.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/SN5-Vnm0OKI/AAAAAAAAAD4/8LspOpxv3wU/s1600-h/do-lugar-do-corpo-ao-nao-lugar.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5250773125434718370" src="http://3.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/SN5-Vnm0OKI/AAAAAAAAAD4/8LspOpxv3wU/s200/do-lugar-do-corpo-ao-nao-lugar.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><span class="Apple-style-span" style="color: #636163; font-family: Arial, Helvetica, SunSans-Regular, sans-serif;"><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">"O amor</span></i><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> é eterno - a sua manifestação pode modificar-se, mas nunca a sua essência..." (Vincent Van Gogh)</span></i></span><br />
<div><br />
<div><div align="justify">O sentimento “amor”, descrito nos mais antigos poemas românticos, espelho de todo clã primitivo, símbolo de bem querer nas mais remotas civilizações, todo esse sentimento supremo, disposto de acordo com sua categoria, é contradito quando conhecido como inteiro e universal, mas não por sua complexidade.<br />
<br />
Ele é composto, proveniente de muitas facetas; em cada modo de relacionamento humano encontra-se uma classificação, e com a natural separação dos entes, abstratos ou não, um derivado.<br />
<br />
Suas "caras" podem ser observadas nas muitas situações da vida, quando se trata a respeito do sentimento nutrido pelos ascendentes, descendentes e colaterais de uma família, entre amigos ou aos que são mais que amigos (namorados, casados, etc.), aos altruístas, enfim, qualquer pessoa que valoriza o próximo, com o cuidado de quem analisa a si mesmo.<br />
<br />
Mas, todo esse grande aliado da bondade humana subsiste da mesma maneira em todos os seres pensantes? E ele se comporta de modo íntegro, ou segregado de acordo com a classe que representa?<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
Errônea é a idéia de que sua representação na forma absoluta seja realmente assim, tendo em mira a contradição que forma ao confrontar a sua própria visão fracionada. Se assim fosse, ter-se-ia que encontrar uma explicação plausível de algo que concomitantemente se encontra absoluto e relativo.<br />
<br />
De duas opções opostas, deve-se chegar a uma conclusão plausível, que não se configura em uma facilidade, para tanto, porém, há os argumentos em ambos os lados da questão.<br />
<br />
A começar pelo “Amor Universal”, este é de certo modo utópico, afinal não há nada nesse mundo que seja totalmente verdadeiro, uno e, incorrendo na redundância, absoluto. Aquela categoria seria então um ponto a justificar o sentimento unânime nutrido por todos os componentes dessa grande máquina de fazer vidas.<br />
<br />
Em contrapartida, o “amor segregado”, aquele que possui várias índoles, de acordo com a classe que representa (como o amor parental, fraternal ou dos apaixonados, ou Ágape, Filos e Eros), aparece forçado a pertencer a sua categoria de destino, preso na casta imutável.<br />
<br />
Será justo, então, reunir todos os amores em um só? Ou separá-los, para que sejam dirigidos às respectivas jurisdições?<br />
<br />
À proporção das idéias de cada amor discorrido, chega-se a uma aproximação tangente: o amor é uno, igual em toda a Terra, mas assim como a energia, possui inúmeras vertentes, ou seja, é relativo ao seu caminho.<br />
<br />
O amor emanado pelos pais aos filhos, e vice-versa, ou entre irmãos e amigos, possui as mesmas características, mas são diferentes na essência, na origem, variando na intensidade com que se manifesta. O mesmo não se pode falar do amor de um casal, já que esse, por ser misturado à paixão, configura-se impuro, não podendo, aí, ser considerado eterno, principalmente ao se analisar os fatos concretos, quando uma desavença entre os componentes do par faz desaparecer e acabar com o sentimento de outrora. Neste caso, ocorrerá uma transformação de categoria, podendo continuar sendo amor, porém em outra classe; poderá, também, transformar-se em sentimentos unidos (e contraposto) a ele, como o chamado “ódio”.<br />
<br />
A verdade é que o amor está literalmente no ar, todo mundo sente, mesmo inconscientemente; alguns conseguem reunir energia suficiente para acumular cargas de amor, e transmiti-las aos outros. Quando não se tem interesse em passá-las adiante, está-se diante do fenômeno do desprezo, que anula qualquer intenção de criar pontes e dar continuidade à atividade fundamental de manutenção dessa condição essencial às relações humanas.</div></div></div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-7606637060859179052008-06-08T16:41:00.018-03:002012-06-16T23:13:57.584-03:00Bloco das muriçocas gigantes<a href="http://1.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/SXkOoJTJ7wI/AAAAAAAAAJk/mvceIQWp-e0/s1600-h/Imagem+246.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5294278919804546818" src="http://1.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/SXkOoJTJ7wI/AAAAAAAAAJk/mvceIQWp-e0/s200/Imagem+246.jpg" style="cursor: hand; float: right; height: 200px; margin: 0px 0px 10px 10px; width: 150px;" /></a><br />
<div>
<div align="justify">
Andando pelo meu bairro, compreendi algo que sempre passara diante dos meus olhos acomodados: as incessantes construções de edifícios tomando o lugar das casas de outrora.<br />
<br />
Algumas ainda sobrevivem, em meio aos espigões que emergem a cada ano, porém essa realidade não está longe de ser arquivada, afinal, pelo progresso, de tudo se abdica. </div>
<div align="justify">
<br />
Por tanto tempo não me ocorreu de prestar maior atenção em tal realidade, ainda que a cena estivesse clara como uma fotografia em movimento. Até que conheci uma outra cidade que me fez voltar dentro da memória e avaliar o meu lar, desde os meus tenros anos de vida, até o presente momento, e analisar o solo em que constituí minha vida. </div>
<div align="justify">
<br />
O mundo mudara, e junto se foi o meu terreno, que padeceu na ideologia evolutiva e lançou naquele sítio as mais altas construções (incluindo o arranha-céu do nordeste, aquele que veio espiar, do topo dos seus 42 andares, o clube branco e rubro, que Borsoi algum tempo atrás projetara). A infância, contida nas lembranças da província com visões futuristas, tato interiorano, cheiro de nostalgia, sons carnavalescos e sabor de reprise, não foi repetida, por causa da condição inerente a qualquer energia, matéria ou ser vivo: crescer, transformar, desenvolver. </div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
Diante desse anseio constante, temos um novo quadro de um lugar que, apesar dos grandes apelos da construção civil, ainda assim resiste à tentação de entregar os seus maiores trunfos: o das casinhas ao redor da granja, residência do chefe do executivo estadual; dos pernilongos que ali fazem sua morada fiel; das ruas de paralelepipedo e praças, aspectos rurais em meio a um bairro dominado pela alta da imobiliária. </div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
Perdemos algo grandioso, como o retrato do mar e seu horizonte, para as montanhas de concreto e argamassa, que na falta de um coletivo chamarei de SESA (Setor de Edifícios Super Altos), mas não perdemos a alegria emanada do bairro que gerou o maior carnaval de rua e que ainda faz muita gente se coçar.</div>
</div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-70795004704083214522007-05-31T12:31:00.009-03:002012-09-12T11:58:09.009-03:00<a href="http://3.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/Rl7rarJUI4I/AAAAAAAAAAM/9P7vw1Ao17k/s1600-h/miguel+reale.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5070749073956676482" src="http://3.bp.blogspot.com/_9z7rmR2R1og/Rl7rarJUI4I/AAAAAAAAAAM/9P7vw1Ao17k/s320/miguel+reale.jpg" style="cursor: hand; float: left; margin: 0px 10px 10px 0px;" /></a><br />
<div align="justify">
A FILOSOFIA NO BRASIL<br />
(TEXTO DE MIGUEL REALE, o senhor simpático da foto ao lado)<br />
<br />
Nenhum ramo do conhecimento e das artes se improvisa, mas é, necessariamente, o fruto amadurecido de uma longa experiência cultural. É o que, mais uma vez, ficou demonstrado pelo VII Congresso Brasileiro de Filosofia realizado, com êxito excepcional, em João Pessoa, capital da Paraíba, de 18 a 23 do corrente mês de agosto.<br />
<br />
É claro que esse evento não teria sido possível se não fosse a competência e a dedicação de Tarcisio de Miranda Burity, magnífica figura de filósofo do Direito, por duas vezes governador do Estado da Paraíba, mas os resultados nele atingidos decorreram dos fatores logo mais analisados.<br />
<br />
Preliminarmente, quero realçar que o mencionado congresso, promovido pelo Instituto Brasileiro de Filosofia, contou com a participação de treze representantes de universidades da Alemanha, da Argentina, da Espanha, do Equador, da Inglaterra, da Suiça e de Portugal, o que lhe deu um alcance internacional.<br />
<br />
Cerca de setenta pensadores brasileiros, oriundos de quase todos os Estados da Federação, puderam dialogar entre si e com os mestres estrangeiros sobre os problemas universais da filosofia, os quais nunca deixam de revelar algo de próprio e peculiar às nações a que pertencem. Não há, em verdade, “filosofias nacionais”, a não ser como expressão do que resulta da pluralidade dos idiomas, sendo a língua, no dizer de Heidegger, o solo da cultura; e também pela opção e o predomínio dos temas universais preferidos em cada uma das comunidades nacionais, o que se poude notar bem no encontro de João pessoa.<br />
<br />
O VII Congresso Brasileiro de Filosofia notabilizou-se pela grande diversidade dos problemas debatidos, desde os da metafísica até as questões de ordem econômica e política, não faltando sequer o estudo do terrorismo, visto por uns como fenômeno local, mas apreciado pela maioria como uma ameaça internacionalizada no mundo contemporâneo em virtude dos processos eletrônicos que tornam o mundo cada vez mais um só, o que, porém, não legitima a iniciativa da luta anti-terror por um só país, por maior que seja o seu poderio cultural e militar.<br />
<br />
Ora, o alto nível das questões analisadas em João Pessoa resultou, no que se refere ao Brasil, da formação intelectual propiciada pela fundação de nossas universidades a partir da década de trinta do século passado, com faculdades ou cadeiras destinadas ao estudo de problemas filosóficos.<br />
<br />
Se, todavia, as universidades consagraram os processos metodológicos dessa pesquisa a partir da crítica dos textos dos pensadores europeus ou norte-americanos, não se deve esquecer que o pensamento brasileiro ficara insulado em cada região de nosso imenso território, não raro com o predomínio desta ou daquela doutrina, como aconteceu, por exemplo, na Universidade de São Paulo, na qual, durante muito anos, o marxismo foi considerado “a filosofia de nosso tempo”.<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
Foi diante de um quadro dessa natureza que, em 1949, com o apoio de alguns pensadores integrados ou não nas universidades oficiais ou particulares, considerei imprescindível criar um organismo capaz de entrelaçar nossos cultores de filosofia para um grande diálogo nacional. Foi essa a origem do Instituto Brasileiro de Filosofia, com a criação da Revista Brasileira de Filosofia, como órgão essencial de comunicação, sem preferência por qualquer doutrina, e aberta à colaboração de todos os interessados, pertencessem ou não aos quadros universitários. O ano passado, essa revista comemorou meio século de existência, com a publicação trimestral, até agora, de 206 fascículos, cada um com cerca de cento e vinte páginas. </div>
<div align="justify">
<br />
Por outro lado, o IBF reagiu contra o exclusivo estudo crítico dos textos de maneira passiva, fossem eles de Platão ou Aristóteles, Santo Tomás ou Descartes, Kant ou Hegel, Marx ou Heidegger, para exigir uma atitude criadora, ainda que limitada, mas já denotadora da intenção de expor idéias próprias, qualquer que fosse o seu alcance. </div>
<div align="justify">
<br />
Contra essa iniciativa pronunciaram-se certos círculos habituados apenas a pensar o já pensado alhures, até o ponto de se declarar que a história da Filosofia no Brasil não passava da seqüência das influências recebidas, e seus mentores arrogantemente nos negaram o título de filósofos, apelidando-nos de “filosofantes”. </div>
<div align="justify">
<br />
Podemos, hoje em dia, passado mais de meio século, proclamar que os fundadores do Instituto Brasileiro de Filosofia estavam certos, ao reclamarem a presença criadora do Brasil no diálogo universal das idéias, como o reconheceram os mestres estrangeiros que compareceram a João Pessoa para estudo das contribuições luso-brasileiras ao mundo da filosofia. </div>
<div align="justify">
<br />
Mas, voltando ao congresso da Paraíba, desejo salientar que ele não se distinguiu apenas pelo alto nível das discussões havidas entre brasileiros e estrangeiros, mas também pela presença impressionante de jovens que não somente assistiram aos debates, mas deles participaram, reforçando nossa confiança no futuro da filosofia no Brasil. </div>
<div align="justify">
<br />
Finalmente, não posso deixar de proclamar que o Instituto Brasileiro de Filosofia, para realização do certame de João Pessoa, poude contar com a colaboração inestimável do Governo do Estado da Paraíba, do Tribunal de Justiça local e da UNIPÊS, centro universitário católico que, com cerca de 7.000 alunos, enriquece a cultura do Nordeste. Devo, ainda, realçar a contribuição decisiva da classe empresarial com o apoio dado ao certame pelo Banco do Brasil, pelo Banco Real, pelo Banespa e pela Caixa Econômica Federal, numa demonstração expressiva de que os homens do mundo dos negócios estão cientes e conscientes do valor representado, para o bem comum, pelos que se dedicam ao mundo das idéias. </div>
<div align="justify">
<br />
Como estamos longe da época em que se dizia, desconsoladamente, que “o brasileiro não tem bossa para filosofar”!<br />
<br />
31/08/2002 </div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
<i></i></div>
<div align="justify">
<i><br />
Fonte:</i> <a href="http://www.miguelreale.com.br/artigos/filobras.htm">http://www.miguelreale.com.br/artigos/filobras.htm</a></div>
Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-1168025304892640022007-01-05T15:47:00.000-03:002007-05-31T12:37:32.152-03:00O Direito em Evolução<div align="justify"><a href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/2848/538/1600/41545/deusa.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/2848/538/320/611219/deusa.jpg" border="0" /></a><br />Disse, certa vez, um renomado professor, que "o Direito é o homem no tempo e no espaço". Isso me fez pensar bastante e modificar alguns conceitos que, até então, possuía sobre essa ciência. A primeira lição que aprendi neste honrado curso foi a de que este instituto sofre constantes mutações durante sua trajetória. Seu objetivo não é chegar a um fim essencial, tampouco encontrar uma justiça perfeita. Ele quer ser usado, para concretizar questionamentos e soluções no presente.<br /><br />A evolução natural é inerente a sua personalidade científica, o que faz do ser humano um freqüente estudioso e pesquisador do ramo. Ser considerado um jurista é, acima de tudo, ter consciência de que o é pelo ato de perguntar, e não de responder. O inconformismo, inerente à razão, permanece em seu caminho, descobrindo-se moderno e sugestivo em sua época, visto que, concomitantemente, rege a vida dos indivíduos e aclama-se em torno da organização social.<br /><br />Junto com o mundo, faz-se uma nova história, em determinado lapso temporal, aproximando a realidade ficta da fática. Pessoas comuns utilizam-se de seus próprios instrumentos, para transformar a sociedade, de acordo com o seu progresso, e tornam nobre a ânsia pelo conhecimento jurídico.<br /><br />(Rayssa Melo - João Pessoa, 10 de maio de 2006)</div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-1166389271593921052006-12-17T17:22:00.007-03:002010-03-01T17:30:02.101-03:00Trocando em miúdos<div align="justify"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/2848/538/320/578987/178910.jpg" border="0" /><br />Não acredito ter o dom da escrita, tampouco conheço a mim mesma, para decidir se tenho pensamentos úteis (ou não) às pessoas.<br /><br />Mas penso que não há necessidade de fórmula, para se escrever idéias e ideais. Basta ter um certo domínio na língua portuguesa, uma boa base de leitura prévia, e muita vontade de escrever e trazer contribuição à sociedade.<br /><br />Fica, então, a minha dica e incentivo: Vamos apreciar textos culturais, que tragam conhecimento e opiniões sobre assuntos construtivos, de forma clara e objetiva, porque só assim cresceremos intelectualmente e seremos estimulados a contribuir também na troca de informações. E vamos, acima de tudo, valorizar aqueles que pesquisam, para escrever algo útil e louvável. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Para completar, uma frase de Machado de Assis:</div><div align="justify">“O que se deve exigir do escritor, antes de tudo, é certo sentimento que o torne homem do seu tempo e do seu país, ainda quando trate de assuntos remotos no tempo e no espaço.”<br />Sentimento de Nacionalidade (Ensaio)<br /><br /><em>Recomendo:</em><br /><br /><a href="http://www.modosdedizeromundo.blogspot.com/">http://www.modosdedizeromundo.blogspot.com/</a><br /><br /><a href="http://www.fantochesnuncamais.blogspot.com/">http://www.fantochesnuncamais.blogspot.com/</a></div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37862067.post-1165114839277111722006-12-02T23:50:00.002-03:002010-03-01T17:35:37.091-03:00Inauguração<div align="justify"><a href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/2848/538/1600/47758/cidade.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/2848/538/320/960839/cidade.jpg" border="0" /></a><br />Ainda estou pensando no que escrever aqui, como inauguração deste blog...<br /><br />...<br /><br />Bem, como agora não estou inspirada a escrever ou dissertar sobre alguma questão, resumo minhas palavras ao dizer que, neste blog, pretendo refletir e expor opiniões, sobre o que der na telha na hora em que a inspiração surgir.<br /><br />Portanto, não pretendo expor nada da minha vida, não quero fazer deste um diário pessoal; para isso, eu tenho o Orkut.<br /><br />Então, beijos a todos e espero que gostem do blog!</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(51, 51, 51); line-height: 17px; font-family:Verdana, sans-serif;font-size:11px;">A propósito, essa foto é da minha querida e amada cidade... linda a foto,não?<br /><br />Créditos a Anne Pellicciotto!<br /><br />vejam mais fotos desta fotógrafa em:<br /><a href="http://www.anneseye.com/" style="color: rgb(51, 136, 136); text-decoration: none; ">http://www.anneseye.com</a></span></div>Rayssa Claudinohttp://www.blogger.com/profile/12458438272151932533noreply@blogger.com0