sábado, 27 de setembro de 2008

Falando em problema...


O tema desse texto será problema. Não que isso seja um problema para mim, mas a sua compreensão e solução (digo, do problema em si) de fato chega a ser um problema. Entendeu? Se não, não tem problema... Ops!

Indo rumo ao que realmente interessa, sobre como o "problema pode ser encarado de frente", eu diria, em minha opinião, que não há uma fórmula, pois psicologia não é uma ciência exata.

Assim como a energia, o problema também segue a lei de que "nada se cria, nada se perder, tudo se transforma". Então, ele não é criado, não surgindo do nada, e sim de algo que anteriormente não era problema e que depois se transformou nele.

Tomando como base essa minha conclusão sobre o "surgimento" do problema, podemos caminhar um pouco mais dentro deste enigma. Se ele era antes algo possivelmente bom, nos perguntamos porque ficou ruim. E eu diria que isto ocorre por inúmeros fatores, alheios e/ou inerentes a vontade da pessoa.

Acredito muito que haja um fator transcedental em torno do problema, ou até mesmo um fator previsível, v.g. a carga genética, o subconsciente, e por aí vai. Estes fatores, juntamente com o pensamento (cérebro) da pessoa, acabam transformando algo em problema. Mas o que é esse algo? Creio eu que sejam experiências do dia-a-dia, prazerosas ou não, mas que fazem a diferença e são relevantes, principalmente em relação ao algo já revestido em problema.

Apesar de ter inventado tais teorias e divagado ao responder uma única pergunta, eis a minha conclusão: o problema pode ser encarado de frente, a partir do momento em que compreendemos de onde veio e aonde irá chegar. Uma tarefa para gênio, mas não custa nada tentar!

Um comentário:

Grata por trocar idéias comigo!

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